Viagens ao Interior do Teatro

Viagens ao Interior do Teatro
Auto da Barca do Inferno

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ESPECTÁCULO PEDAGÓGICO PARA OS ALUNOS DO CURSO SECUNDÁRIO

Ficha Técnica

Concepção e Direcção Geral - Alina Vaz

Direcção de Actores e Direcção Técnica - Alberto Villar

Actores

Alberto Villar
Alina Vaz
Francisco Brás
Igor Sampaio
Isabel Damatta
Sérgio Silva
Teresa Côrte-Real

Teatro de São Francisco
Largo da Luz - Benfica
LISBOA

Alina Vaz

«Quando ninguém apostou na possibilidade de os alunos irem ao Teatro de manhã, nós acreditámos. Milhares de alunos sempre, a assistirem, a participarem na magia do Teatro.
Os próprios actores todas as semanas a descobrirem-se na facilidade com que comunicam com os alunos, trezentos de cada vez, e com uma atenção que nos faz sentir gratos.
“Viagens ao Interior do Teatro”, 20 anos de uma viagem pela minha própria vida. Para mim fazer todas as semanas este espectáculo é sempre uma alegria renovada».

Natural do Algarve. Cedo se radica em Lisboa.
Como actriz fez parte do elenco de diversas companhias, nomeadamente, do Teatro do Povo (dirigida por Francisco Ribeiro), Teatro Nacional Dª Maria II (dirigida por Amélia Rey-Colaço), Teatro Alegre de Lisboa (dirigida por Henrique Santana), Teatro Experimental do Porto (sob direcção de António Pedro) e de Cascais (sob a direcção de Carlos Avilez), Companhia Laura Alves, Companhia da Estufa Fria (direcção de Augusto Figueiredo), Teatro Nacional Popular (direcção de Carlos Wallenstein e Norberto Barroca), Companhia Raúl Solnado (dirigida por Paulo Renato), Teatro Repertório (onde assumiu a direcção com Armando Cortez), Teatro Ibérico (sob a direcção de Xosé Blanco Gil), Seiva Trupe e “A Comuna” (direcção de João Mota).

Para além do curso do Conservatório Nacional, frequentou vários cursos de aperfeiçoamento da técnica teatral, nomeadamente com Peter Brooks.

Estreia-se, ainda aluna do Conservatório, na peça “Rei Lear” com encenação de Francisco Ribeiro em 1955.
Como profissional estreia-se em 1959 no Teatro Nacional, na peça “Os Comediantes” com encenação de Robles Monteiro. Daí para cá têm sido inúmeras as peças onde participou, algumas delas que estiveram em cartaz vários meses e até anos, designadamente “A mulher de roupão”, “O gato”, “Criada para todo o serviço”, “A pobre milionária”, “A Preguiça”, “Empresta-me o teu apartamento”, “A flor do cacto”, “A mala de Bernadette” ou “Com jeito vai Virgínia”.

Realizou várias digressões tanto em Portugal como no estrangeiro, destacando-se a sua participação no Festival Cerventino (México), Festival El Paso (México) e no Festival Rainha Sofia (Espanha).
“Georges Dadin” (com encenação de Jacinto Ramos), “Jesus Cristo em Lisboa (encenação de Carlos Wallenstein), “Leonor, maravilhosamente rainha” (encenação de Norberto Barroca), “Agnus dei” (com encenação de Bento Martins), “Barca sem pescador” (encenação de Couto Viana) foram outras das peças em que participou.
Com encenação de Carlos Avilez participou, entre outras peças, em “Auto da Barca do Inferno”, “Auto da Feira”, “Fuenteovejuna”, “A maluquinha de Arroios”, “Ivone, princesa da Borgonha”, e “Ópera dos três vinténs”.

Fez parte do elenco de “Auto da Índia”, “Orquídeas à luz do luar”, “O Fim” e “A Castro”, peças encenadas por Xoxé Blanco Gil.

Estreia-se no cinema em 1958 com o realizador Manuel Guimarães em “A costureirinha da Sé” e nesse mesmo ano participa em “O homem do dia” de Henrique Campos. Fez parte do elenco de várias outras películas, nomeadamente, “As pupilas do senhor reitor” de Perdigão Queiroga, “O ladrão de quem se fala” de Henrique Campos e, deste mesmo realizador, “A maluquinha de Arroios”. Participou também nas películas “Sol e toiros “ de Augusto Fraga”, “Uma vida normal” de Joaquim Leitão e “A recompensa” de Artur Duarte. Tem ainda assinalável participação em várias filmografias estrangeiras.
Para além de fazer parte do elenco de muitas peças para televisão, tem participado em várias séries e telenovelas, nomeadamente “Chuva na areia”, “Enquanto os dias passam”, “Milongo”, “Senhora das Águas”, “Passerelle”, “Ajuste de contas”, “Olhos de água”, “Amanhecer” ou “Malucos do riso”.
Tem sido constante o seu trabalho na rádio quer como intérprete de peças e folhetins quer como adaptadora de vários romances e contos para peças radiofónicas.